segunda-feira, 3 de maio de 2010

Reler isto, de 24 de fevereiro de 2009, e lembrar o que aconteceu meses depois me faz crer na força do que desejamos.
“Sentada na ponta da cama, recostada na parede, escuto os pássaros conversarem, misturado ao som dos pássaros escuto também uma música calma, mas que diz firme que alguém não esta perdido, que um alguém ainda não se perdeu. A música sem as palavras parece com uma prece, que pede por alguém que quer se encontrar, que não quer mais se enganar, que quer ter algo que nem bem sabe o que é só sabe que precisa. É perfeita. Para mim, que nem bem sei quem sou, pra mim que acredito na mentira que sei de tudo, sei que a qualquer hora pode aparece a pergunta que não saberei de forma alguma responder. Contudo eu oro junto com a música, eu peço que me encontre, que me conheça, que me ame, que tenha as respostas, quero achar em mim motivos para seguir, um objetivo.”